Aprenda a comprar sapatos confortáveis
Aprenda como comprar um sapato, confira as dicas com o ortopedista Dr. Bruno Massa nessa matéria para o Bem Estar.
Matéria completa: Aprenda a comprar sapatos confortáveis
Aprenda como comprar um sapato, confira as dicas com o ortopedista Dr. Bruno Massa nessa matéria para o Bem Estar.
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Após algumas fases vencidas, chega a hora de seu filho alternar pernas e pés nos degraus que encontrar pela frente. Saiba como ajudá-lo nessa etapa, que costuma acontecer de maneira gradual a partir dos 14 meses.
Depois de aprender a andar, a criança continua querendo explorar o mundo para alcançar novos territórios. Os degraus se colocam como um desafio, mas é preciso acompanhar de perto essa conquista, já que as escadas oferecem um grande risco de queda – inclusive para os adultos. “O que os pais podem fazer é dar oportunidade ao filho de subir escadas baixas com apoio ou até mesmo subir e descer do sofá”, diz o especialista.
Nesse momento, duas habilidades são fundamentais: coordenação muscular e força. “Esse aprendizado é muito natural e faz parte do desenvolvimento neuropsicomotor. A criança começa a subir degraus mais baixos a partir de 14 meses e o processo todo vai até por volta dos 2 anos”, explica o ortopedista pediátrico Bruno Massa, do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, que não recomenda que os pais estimulem esse processo. “Tudo deve acontecer naturalmente.”
A psicomotricista e fonoaudióloga Raquel Caruso, da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (Edac), em São Paulo, concorda. “É função dos adultos dar apoio no começo da empreitada. Eles podem segurar a criança pelas mãos, orientar que é preciso apoiar na parede, mas devem deixar que ela faça o movimento sozinha, sem direcionar demais”, explica.
Na hora de subir e descer escadas pela primeira vez, seu filho não terá força nem equilíbrio para levantar uma perna e depois a outra, por isso, vai colocar os dois pés em um degrau para só depois seguir adiante. O treino é progressivo e não tem passos pré-definidos. “Cada um vai encontrar o próprio jeito”, aponta Bruno Massa. Algumas crianças sentam no degrau para subir e descer, enquanto outras pulam de um para o outro com as pernas juntas, até conseguir alternar as pernas da maneira correta.
O mesmo movimento vale para escalar brinquedos, como escorregadores e pula-pulas, o que muda é o tipo de escada, que pode ser vazada ou de plástico. O aprendizado é igual e vai se adaptar a diferentes tipos de degrau, com altura, largura e formato diversos. Nessa mesma fase, a criança desenvolve a habilidade de saltar, porque a musculatura trabalhada é a mesma.
Artigo publicado na Revista Crescer
Em quem ocorre?
Embora sejam fraturas frequentes, ocorrem mais comumente em homens entre 15 e 30 anos e mulheres após os 50 anos. Nesses grupos etários há fatores de risco específicos: a prática de atividades esportivas e incidência de trauma é mais frequente em homens entre 15 e 30 anos; enquanto. por outro lado, a osteoporose é mais comum em mulheres após do 50 anos, enfraquecendo o osso. No entanto, é cada vez mais frequente que mulheres pratiquem esportes de alta demanda, ficando mais sujeitas a essa lesão. Veja a matéria: Edna Santini da seleção brasileira de rúgbi, após fraturar o tornozelo está de volta aos campos.
Como ocorre?
O mecanismo de trauma mais frequente é o torcional. Enquanto o pé permanece preso em uma posição, a perna se desloca em relação a ele, de maneira semelhante ao que ocorre nos entorses com lesões ligamentares, porém com maior energia. Confira o artigo: Entorse do Tornozelo
O tornozelo é a articulação de três ossos: fíbula, tíbia e talus. A fíbula e a tíbia formam uma estrutura estável (unidas por uma membrana ao longo dos dois ossos, desde o joelho até o tornozelo) que permite ao talus um movimento semelhante a uma dobradiça.
Quais são os sintomas?
Dor, inchaço e hematoma no tornozelo são os mais comuns. Outros como deformidade, incapacidade de apoiar o pé ou lesões na pele (cortes ou bolhas, que caracterizam fratura exposta e flictenas, respectivamente) estão relacionadas a fraturas mais graves, sugerindo traumas de maior energia.
Como é feito o diagnóstico?
O exame clinico e a radiografia são fundamentais e suficientes para diagnosticar e planejar o tratamento na maior parte dos casos de fratura do tornozelo. Em casos específicos outros exames podem auxiliar:
O Tratamento
O alinhamento entre os ossos fraturados, a estabilidade desses fragmentos e as lesões associadas determinam se um caso deve ou não ser operado.
Alinhamento da fratura: se os fragmentos estiverem desviados a distribuição do peso do corpo no tornozelo é alterada, gerando desgaste (artrose) com o passar do tempo.
Estabilidade dos fragmentos: em alguns casos, os fragmentos embora estejam alinhados ao repouso, se desviam com a ação de cargas naturais (peso, movimento do tornozelo e tração dos músculos).
Lesões associadas:pele e subcutâneo, cartilagem e outras fraturas podem necessitar de tratamento especifico e, por isso, influenciar no tratamento da fratura do tornozelo.
As fraturas com desvio mínimo, estáveis e sem lesões associadas podem ser tratadas sem cirurgia. Todas as outras devem ser tratadas cirurgicamente. A cirurgia tem o objetivo de reconstruir a anatomia normal do tornozelo e permitir a reabilitação rápida e o mais completa possível.
Existem complicações?
Claro que sim, mas são raras. Podem ocorrer logo após a fratura (complicações agudas) como são infecção (cerca de 2% das fraturas fechadas submetidas a cirurgia cursam com infecção) e eventos trombóticos. A complicação crônica mais comum é a artrose (cerca de 10% dos pacientes com fratura do tornozelo evoluem com artrose).
As fraturas do tornozelo são comuns.
A avaliação inicial é muito importante para o planejamento correto do tratamento e redução da chance de complicações, garantindo uma boa evolução de longo prazo.
Essa é uma das preocupações mais frequentes dos pais ao procurar um ortopedista. Essa dúvida geralmente surge por comparar as pernas do filho com as de outras crianças.
Na enorme maioria das vezes a resposta do ortopedista pediátrico será: “Isso é normal, será corrigido com o tempo!”. No entanto, essa resposta, sem outras explicações pode ser muito superficial e insuficiente para pais e familiares que, por falta de segurança, frequentemente procuram outras opiniões e podem acabar levando seus filhos a tratamentos desnecessários. O objetivo desse texto é esclarecer alguns desses pontos. Leia mais
Consultoria de Dr.Bruno Massa, médico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP); e Paulo Carvalho, professor de skate do Programa Tempo de Escola, de São Bernardo.
Skates e patins ganham adeptos; treinos são realizados em pistas da região
Nada de bola. A diversão é sobre quatro rodas. Equilíbrio e condicionamento físico são essenciais. Saber cair também é necessário. Skates e patins ganham as pistas e rampas das cidades, assim como o gosto dos estudantes. Maurício Silva Brito, 9 anos, de São Bernardo, conheceu o skate pela TV. “Eu vi e fiquei com vontade de andar. É legal porque você pode ir a qualquer lugar. Gosto muito de futebol, mas prefiro ficar remando no skate”. Ele é um dos alunos do Programa Tempo de Escola, de São Bernardo.
Os estudantes saem das Emebs (Escolas Municipais de Educação Básica) e são levados para espaços públicos para atividades educativas, entre elas as aulas de skate, feitas no parque Cittá Di Maróstica. Jeniffer Caroline de Freitas Amaral, 8, começou a andar de skate na semana passada e diz que já aprendeu muito com as aulas. “Já estou ansiosa para andar nas outras pistas e gosto muito de ficar praticando por aí”, diz a garota, que deixa o recado. “É errado falar que skate e futebol são coisas de menino, eu gosto dos dois, assim como muitas meninas.”
Cauã Guerreiro Takemasa , 11, de Rio Grande da Serra, conheceu o esporte por meio do irmão mais velho, que já andava de skate, mas se interessou mesmo ao assistir a campeonatos. “Como meu irmão já andava, eu brincava com ele. Mas quando vi as manobras na TV, decidi aprender de verdade”. Além do skate, Cauã também gosta de futebol, vôlei e handebol, mas manobras sobre rodinhas é seu passatempo preferido. A velocidade e a variedade de manobras fazem Nicolly dos Santos Tavares , 11, também de Rio Grande, gostar do esporte. “Eu faço aula há pouco tempo, mas já aprendi a descer na rampa e fazer manobras. É divertido sentir o friozinho na barriga”.
Tanto Cauã quanto Nicolly fazem parte do projeto Skatescola – Superando Obstáculos, realizado em Rio Grande da Serra. O Parque Cittá Di Maróstica também oferece aulas gratuitas de patins para crianças. Lívia Guimarães de Souza, 6, faz as aulas desde junho e já se apaixonou pelo acessório. “Uma amiga me falou sobre aulas e eu fiquei animada, porque já andava e queria melhorar. O que eu mais gosto de fazer é subir rampas, me sinto solta”. Lívia não pensa em largar o patins tão cedo. “Gosto de vôlei, mas ainda prefiro o patins”. Outro apaixonado por patins é João Gabriel Ferreira Queiroz de Abreu, 4, que começou a patinar por causa do pai, que treina há 15 anos. “É a terceira semana que treino na pista. As aulas são boas e já fiz amigos. Patinar é legal”.
Matéria originalmente publicada em: Diário do Grande ABC
Confira a matéria com o médico ortopedista Bruno Massa no Globo Esporte. Acompanhe a rotina de Edna Santini, da seleção brasileira de rúgbi.
Após fraturar o tornozelo, Edna passou por duas cirurgias e está oficialmente convocada para a seleção brasileira.
Considerando-se as lesões do pé e do tornozelo, um dos principais motivos de procura de serviços de pronto-atendimento / pronto-socorro são as lesões do tendão de Aquiles. Seu tratamento gera dúvidas tanto aos pacientes quanto aos familiares. Leia mais
Entre tropeços e acertos, por volta do primeiro ano de idade, os pequenos começam a arriscar alguns passos. Mas, logo já estão dando aquele trabalho, correndo pela casa toda, certo? Entretanto, passado algum tempo, quando notam algo estranho na aparência do pé ou no modo como o filho anda, apoiando toda a planta do pé no chão, os pais podem se perguntar se a criança tem pé chato. Segundo o médico Bruno Massa, o pé plano se trata de uma constituição anatômica normal a todos os bebês durante os primeiros anos de vida.
“A curvatura do pé depende do desenvolvimento da criança e até mesmo do estímulo do andar para se formar. Por isso, só confirmamos o diagnóstico aos quatro anos de idade”, diz o ortopedista, que atua no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Se ainda assim a queixa persistir, os pais devem procurar um ortopedista para avaliar não apenas a anatomia, mas a rigidez e o incomodo que o paciente sente. “Isso porque o pé pode, de fato, ter menos arco medial, mas não causar sintomas à criança. A intervenção médica só é recomendada quando há dor ou calosidade”, explica o especialista.
Quando a condição interfere apenas no andar, ou se trata apenas de uma questão estética, a cirurgia não é indicada, pois, de acordo com Bruno Massa, é preciso respeitar a mecânica natural de cada indivíduo. “Uma das causas mais frequentes de fratura em atletas ocorre quando o técnico tenta modificar o modo como a pessoa corre. Isso aumenta o estresse em estruturas que antes não estavam preparadas para isso, gerando lesão em vez de melhorar a performance”, exemplifica o ortopedista.
Bota e palmilha resolvem?
A antiga resolução para o pé chato ficou no passado. Segundo Bruno, vários estudos aplicados em populações diferentes, que usaram ou não bota, apontaram que o percentual de crianças que mantiveram ou que corrigiram o pé plano é igual. Ou seja, sem eficácia comprovada, o método não é mais utilizado.
O que, de fato, surte efeito na opinião do especialista é deixar que a criança ande descalça desde pequena, em terrenos diferentes. A meia antiderrapante não vale. Só mesmo com o pé no chão o bebê vai se acostumando às diferentes texturas, temperaturas. “Isso fortalece a musculatura intrínseca do pé e diminui a incidência de pé plano”, diz o especialista.
Bruno explica que pés planos são flexíveis e amortecem muito bem, por isso, outra recomendação é optar por calçados mais firmes, com bicos arredondados. Também não custa nada lembrar que o uso de salto alto é recomendado apenas na adolescência, quando já se atingiu maturidade óssea.
Artigo originalmente postado em: Uai
Entre tropeços e acertos, por volta do primeiro ano de idade, os pequenos começam a arriscar alguns passos. Mas logo já estão dando aquele trabalho, correndo pela casa toda, certo? Entretanto, passado algum tempo, quando notam algo estranho na aparência do pé ou no modo como o filho anda, apoiando toda a planta do pé no chão, os pais podem se perguntar se a criança tem pé chato. Segundo o médico Bruno Massa, o pé plano se trata de uma constituição anatômica normal a todos os bebês durante os primeiros anos de vida.
“A curvatura do pé depende do desenvolvimento da criança e até mesmo do estímulo do andar para se formar. Por isso, só confirmamos o diagnóstico aos quatro anos de idade”, diz o ortopedista que atua no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas.
Se ainda assim a queixa persistir, os pais devem procurar um ortopedista para avaliar não apenas a anatomia, mas a rigidez e o incomodo que o paciente sente. “Isso porque o pé pode, de fato, ter menos arco medial, mas não causar sintomas à criança. A intervenção médica só é recomendada quando há dor ou calosidade.”
Quando a condição interfere apenas no andar, ou se trata apenas de uma questão estética, a cirurgia não é indicada, pois, de acordo com doutor Bruno, é preciso respeitar a mecânica natural de cada indivíduo. “Uma das causas mais frequentes de fratura em atletas ocorre quando o técnico tenta modificar o modo como a pessoa corre. Isso aumenta o estresse em estruturas que antes não estavam preparadas para isso, gerando lesão em vez de melhorar a performance”, exemplifica o especialista.
Quando o médico percebe, no exame físico, que as articulações não são flexíveis entre elas, essa rigidez também é motivo de intervenção, que pode ser cirúrgica, a fim de realinhar os ossos do pé, ou readequar o uso de calçado. “Tal condição, mais frequente em pés planos, pode indicar a presença de uma ponte óssea que limita o movimento entre os ossos do pé e isso, geralmente, causa dor. Também pode acontecer de o paciente passar a infância sem sintomas e o problema incomodar na fase adulta”, complementa Bruno.
A antiga resolução para o pé chato ficou no passado. Segundo Bruno, vários estudos aplicados em populações diferentes, que usaram e não usaram bota, apontaram que o percentual de crianças que mantiveram ou não o pé plano é igual. Ou seja, sem eficácia comprovada, o método não é mais utilizado.
O que, de fato, surte efeito na opinião do especialista é deixar que a criança ande descalça desde pequena, em terrenos diferentes. A meia antiderrapante não vale. Só mesmo com o pé no chão o bebê vai se acostumando às diferentes texturas, temperaturas. “Isso fortalece a musculatura intrínseca do pé e diminui a incidência de pé plano.”
Bruno explica que pés planos são flexíveis e amortecem muito bem, por isso, outra recomendação é optar por calçados mais firmes, com bicos arredondados. Também não custa nada lembrar que o uso de salto alto é recomendado apenas na adolescência, quando já se atingiu maturidade óssea.
Artigo originalmente publicado em: Portal EBC
Embora os ossos pareçam estruturas estáticas, o seu metabolismo é dinâmico intimamente ligado ao cálcio, fosfato e vitamina D.
O Raquitismo é uma doença que envolve tanto o metabolismo ósseo, quanto os níveis de cálcio, fósforo e vitamina D. Ocorre devido a mineralização inadequada na cartilagem de crescimento associada a baixas taxas de fosfato.
Os níveis insuficientes de vitamina D e cálcio levam a disfunção do metabolismo ósseo que, por sua vez, gera deformidades nos membros inferiores e fragilidade óssea, sendo esses últimos os principais motivos de procura ao pediatra ou ortopedista.
Vitamina D
A vitamina D auxilia na absorção de cálcio pelo intestino e pelos rins.
Com as mudanças de comportamento da nossa sociedade e a menor exposição aos raios ultravioletas, os níveis dessa vitamina no sangue estão abaixo do normal em mais indivíduos do que prevíamos. Desta forma, suplementos de tornaram uma maneira comum de adquirir a vitamina D.
Cálcio
O cálcio participa não só do metabolismo ósseo, mas também do metabolismo dos músculos e do sistema nervoso.
A absorção no intestino ocorre com ajuda da vitamina D, o cálcio então é armazenado nos ossos e excretado pelos rins. Se houver redução dos níveis no sangue, o intestino é estimulado a aumentar a absorção, o organismo diminui a quantidade de cálcio armazenado nos ossos (em outras palavras, os ossos “perdem” cálcio) e os rins começam a trabalhar para excretar menos cálcio. Uma dieta rica em cálcio é fundamental, portanto, para manter os ossos fortes. Leite e derivados são a principal fonte de cálcio na dieta humana.
Diagnóstico
O diagnóstico de raquitismo é complexo do ponto de vista laboratorial mas segue a lógica de todos esses metabolismos explicados anteriormente.
São avaliados, em conjunto, exames de sangue que incluem: cálcio, fosfato, vitamina D, fosfatase alcalina e hormônio paratireoidiano (PTH); bem como radiografias (em que podemos ver alargamento da cartilagem de crescimento e sinais de ossificação irregular na metáfise dos ossos) e, mais importante, os sinais clínicos de fraqueza, irritabilidade e deformidades ósseas (membros inferiores, coluna e costelas).
Como ocorrem as deformidades nos ossos?
Crianças e adolescentes possuem uma central reguladora de crescimento em seus ossos, chamada de cartilagem de crescimento. No raquitismo o processo de formação de osso pelas cartilagens de crescimento é anormal. As células responsáveis por produzir o osso geram calcificações irregulares que, por sua vez, dão origem a ossos mais frágeis. Com o passar do tempo, esse osso fragilizado, sob o peso da criança, vai se deformando.
Tais deformidades são variadas:
Estes ossos frágeis também podem sofrer fraturas e nesses casos o tratamento é especifico para cada fratura.
Tratamento
Embora muitos pais se preocupem mais com as deformidades (afinal, foram elas o motivo de procura dos serviços de saúde), o tratamento do raquitismo em si é a etapa mais importante da terapia.
Em geral, os pediatras indicam reposição de vitamina D e cálcio juntamente com adequação da dieta.
Uma vez tratado o raquitismo, deformidades mais leves passam por um processo de remodelamento natural do osso e são corrigidas. Deformidades maiores necessitam de tratamento ortopédico especifico, muitas vezes cirúrgico.
O raquitismo é uma doença evitável e sua prevenção é o melhor tratamento. Na menor suspeita é fundamental procurar o pediatra e o ortopedista para investigação adequada.
Dr. Bruno Massa é médico ortopedista pediatra, especialista em pé e tornozelo, traumatologia.
Atuando na cidade de São Paulo – SP, é Graduado na USP com presença regular nos hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês.
Rua Adma Jafet, 74 – Sala 64
Bela Vista – São Paulo
Telefones
(11) 3129-8629
(11) 94063-6534 (WhatsApp)
Atendimento
Segunda – Sexta: das 8h às 20h.