Conheça as preocupações mais frequentes dos pais em ortopedia pediátrica
Conhecido no meio médico como “pé plano”, geralmente é notado pela família ou pelo médico pediatra quando o bebê começa a andar. Muitas vezes se torna uma fonte de grande preocupação. Questionamentos a respeito do que fazer (ou não fazer nada?!) ou se a criança pode ter problemas no futuro invadem as mentes de pais, avós, tios… É muito importante entender que o pé chato é, na maioria das vezes, uma variação normal. Deve ser uma preocupação quando for rígido (não formar a curva nem quando na ponta dos pés), for doloroso ou quando for adquirido (não tinha pé chato e passou a ter).
A doença mais frequente do quadril nos primeiros anos de vida. É fundamental fazer o diagnóstico ou pelo menos a suspeita logo no berçário ou nos primeiros meses. Para isso o exame físico adequado complementados muitas vezes por exames de imagem (ultrassom e radiografia) são suficientes. O tratamento varia com a idade, sendo mais invasivo (cirurgia) nas crianças mais velhas.
O termo pé torto é muito genérico e pode significar praticamente qualquer coisa desde doenças até variações normais. Os mais importantes são:
Muitas pessoas têm diferenças pequenas de comprimento entre as pernas (de até 1,5cm) e nunca se deram conta disso. Diferenças maiores geram repercussão e devem ser tratadas. Identificar a causa da diferença é fundamental para prevenir que ela aumente. O tratamento é mais fácil no indivíduo ainda em crescimento e pode variar da compensação com palmilhas à cirurgia.
Crianças seguem um “cronograma”. Esse corresponde ao desenvolvimento do esqueleto, musculatura e principalmente do cérebro. Ele não é idêntico para todos, segue um padrão com períodos variados nos quais a criança pode desenvolver determinada habilidade como engatinhar, andar, subir escadas, saltar e correr. Na maioria das vezes, a criança tem apenas um amadurecimento mais tardio e não necessariamente significa uma doença.
Quando, no entanto, o desenvolvimento foge muito do esperado deve ser avaliada pelo pediatra em conjunto com o especialista adequado para estabelecer o diagnóstico e planejar o tratamento específico.
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